Pense em algo criativo. Que bacana! Agora, pense em algo funcional. Bom demais. Agora, pense em algo criativo e funcional WOW!!!!!! É isso. É possível definir o UX Writing como uma estratégia de conteúdo que contempla a escolha das palavras mais adequadas, assim como cores e formatos, para melhorar a experiência do usuário com sua empresa, seja por meio de aplicativos ou chatbots ou qualquer forma de contato e interação com seu público-alvo.
Ao tomar conhecimento desse conceito, não há novidade no fato de que é necessário azeitar a comunicação com clientes e consumidores por meio de um conteúdo claro – e, principalmente, objetivo. É nesse terreno que o UX Writing floresce, se expande e melhora a experiência do usuário.
O fato é que sua importância é muito maior do que se pode imaginar, já que pode facilitar a utilização e acesso a sites, apps e sistemas para stakeholders. Evidentemente, o UX Writing se baseia na objetividade e clareza – e deve atingir exatamente ao público-alvo.
Nesse sentido, a arquitetura da informação e o design têm influência decisiva para que os objetivos sejam atingidos ao desenvolver e hipertrofiar a brand voice. Mas o que isso significa? Que, mesmo sem perder sua identidade, é possível utilizar expressões que ajudarão a gravar a marca na mente de seus consumidores.
Sob tal contexto, avaliar como os concorrentes desenvolvem tal processo pode ser um bom exercício para modular o tom e os termos utilizados a fim de que uma empresa ou organização possa encontrar sua própria voz.
Cada público tem seu tom
Muito bem: mas como se faz isso? O primeiro passo é contextualizar o mercado em que a organização se insere e, paralelamente, observar como os clientes e consumidores se expressam. Há segmentos formais e descontraídos.
Da mesma maneira que um discurso dirigido a CEOs pouco ou nenhum efeito exerceria sobre um grupo de surfistas (e vice-versa), a linguagem deve se alinhar à do público-alvo – e não há discussão quanto a este aspecto: uma voz que atraia a atenção (e, nesse processo, aprimore a UX) é condição sine qua non.
Mas qual é o sentido disso? É garantir que o texto seja totalmente compreendido, a ponto de que dissipar qualquer tipo de confusão confusões. Todos sabemos que o objetivo do conteúdo é gerar engajamento – e claro que isso é especialmente verdadeiro quando falamos em UX Writing.
Simplificar é preciso
Um dos desafios sob tal contexto é manter a personalidade da organização e torná-la palatável a seu público-alvo – e o posicionamento das palavras, sob tal ótica, pode e deve ser levado em conta para que seja possível cativar clientes. Isso trará praticidade e facilitará a experiência do usuário. É necessário, portanto, levar em conta a maneira pela qual as palavras adequadas, assim como sua disposição em um aplicativo, por exemplo, podem reter a atenção do público – e torná-lo ainda mais intuitivo.
Criar textos que auxiliam usuários a atingir seus objetivos, em consonância com suas motivações e mindset significa apoiar o processo de design, além de aprimorar a experiência do usuário ao guiá-lo e facilitar a tomada de decisão. Além disso, ressalta a personalidade a voz da marca ao conversar com seu público-alvo, sempre levando em conta aspectos como coesão, persuasão e – nunca é demais ressaltar – o contexto.
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