Há alguns anos, FURNAS, uma das maiores empresas de utilities do Brasil, iniciou um importante processo de transformação digital. Inserida em um setor de missão crítica não apenas para a relação entre empresas e a economia, mas também para a vida das pessoas de maneira geral, a companhia tem o desafio de inovar constantemente.
Marcelo Piñeiro, CIO de FURNAS, explica que a empresa construiu um plano de transformação digital baseado em três pilares: destreza digital, análise de dados e fundações digitais. “Os pilares focam a mudança cultural e capacitação de colaboradores, o suporte a decisões estratégicas e predição baseadas em dados e na adoção de novas tecnologias, como blockchain e inteligência artificial”, detalha o executivo.
Como parceira tecnológica de FURNAS desde 2012, a Solutis foi contratada inicialmente pela companhia na área operacional ligada ao suporte de equipamentos. A empresa auxilia para garantir que a tecnologia seja fator decisivo na estratégia corporativa, desempenhando papel fundamental no apoio à estratégia de digitalização de FURNAS.
Piñeiro explica que a Solutis é responsável por manter o ambiente digital disponível, destacando o trabalho da tech partner no sentido de levar atenção e suporte com criticidade e avaliação contínua de oportunidades de inovação. “FURNAS tem o compromisso com a transparência e por isso, através de licitações, traz para junto de si parceiros distintos. A Solutis começou em uma área operacional, ligada ao suporte de equipamentos. Hoje ela é peça-chave para nos ajudar a garantir que a tecnologia seja fator decisivo na estratégia corporativa”, conta Piñeiro.
O CIO de FURNAS revela que a companhia tem trabalhado no desenvolvimento de aplicações, modernização de infraestrutura, projetos de analítica avançada para suportar serviços críticos desde a distribuição até a manutenção das redes de transmissão e distribuição, entre outras iniciativas. “A Solutis tem o papel de nos ajudar a integrar tudo. Além disso, vem nos ajudando na implementação de DevOps, algo fundamental para o desenvolvimento e orientação ao modelo ágil”, afirma o executivo. “O ágil permite manter a evolução e o desenvolvimento com squads. Viabiliza a atuação de forma distribuída, remota e integrada, estimulando a ideia de garantia de continuidade.”
Leia a publicação original na TI INSIDE
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