Os desafios da inovação no setor público
agosto 12, 2025
A integradora brasileira Solutis anunciou, como forma de celebrar seu aniversário de 15 anos, que deve superar os R$ 300 milhões em receita até 2027. O objetivo, segundo a própria empresa, é consolidar presença nos segmentos financeiro, utilities e público com uma oferta maior de serviços e “parcerias estratégicas”.
Na prática, para 2025, a empresa prevê a consolidação de ofertas em parceria com AWS, Microsoft, FICO e Salesforce. E diz ter criado uma vertical especializada no setor de utilities, com time dedicado a atender às particularidades desse mercado, além de um reforço da vertical de serviços financeiros – que responde pela maior parte do faturamento atual.
“Nosso foco será o de ampliar a presença em mercados estratégicos e fortalecer as ofertas de maior valor agregado utilizando tecnologias avançadas a partir de IA”, diz em comunicado Paulo Marcelo, CEO da Solutis. “Seguiremos fortalecendo parcerias e abrindo novas frentes para projetos de maior complexidade, que exigem alta especialização e maior integração com os objetivos de negócio dos nossos clientes.”
Nos últimos anos, a companhia estruturou portfólio em torno do ciclo ArchDevDataOps (arquitetura, desenvolvimento, dados e operação) e busca se fortalecer em áreas como IA e plataformas digitais. Por isso criou o Solutis AI Center, para o desenvolvimento de soluções baseadas em IA, e o Solutis Labs, para experimentação com tecnologias emergentes.
Também feito investimentos em qualificação da equipe, com programas de especialização em tecnologias avançadas. A governança corporativa também tem sido um dos pilares, com investimento em melhores práticas e processos internos.
ESG
A Solutis também lançou um relatório de sustentabilidade que apresenta as ações e compromissos da companhia nas frentes ambiental, social e de governança. Segundo a empresa, o relatório segue diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI) e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.
“Temos o claro objetivo de equilibrar o avanço tecnológico com práticas sustentáveis que beneficiem o presente e preparem um futuro justo e seguro para as próximas gerações”, diz Paulo Marcelo.
